Miopia, catarata, glaucoma, conjuntivite… são apenas algumas das principais doenças que acometem os olhos. Cada uma delas pode retratar diversos problemas funcionais ou anatômicos e, por isso, requerem diferentes tratamentos oculares.
Com uma variedade de condições, também observa-se uma variedade no manejo. Nem sempre será algo complexo e que vai requerer procedimentos invasivos, como no caso de óculos de grau ou uso de colírios.
Porém, outras doenças podem precisar de cirurgia ou procedimentos modernos, como fotocoagulação ou terapia fotodinâmica. Continue a leitura e conheça alguns deles!
Lentes corretivas
Para que a visão funcione normalmente, é necessário que os raios luminosos sejam direcionados para a retina. Dessa forma, é preciso contar com algumas estruturas, como cristalino eficiente e córnea regular.
Os chamados erros refrativos — miopia, astigmatismo, hipermetropia — retratam um problema no redirecionamento de raios. Para contornar essa situação, são utilizados tratamentos corretivos, como óculos de grau, lentes de contato ou, até mesmo, cirurgia.
Cirurgias
Falando em cirurgia, existem condições que vão requerer esse procedimento, um pouco mais invasivo. A boa notícia é que representa um tratamento, na maioria das vezes, definitivo. Logo, em questão de minutos, pode resolver seu problema completamente.
Um exemplo disso é a cirurgia para catarata. Essa condição retrata uma opacificação do cristalino, ou seja, a lente natural do corpo fica “embaçada”. Logo, a cirurgia visa remover a estrutura acometida e substituí-la por uma nova lente sintética.
Colírios
Mudando completamente a perspectiva, vamos falar de um tratamento que pode ser feito em qualquer lugar: o uso de colírio. Basta pingar algumas gotinhas e pronto, mais um passo dado no tratamento. Mas afinal, existe só um tipo de colírio?
Bem, embora seja um termo bastante difundido, existem vários tipos de colírios com diversos princípios ativos. Cada um deles vai ser usado para tratar uma condição. Logo, o colírio utilizado para glaucoma é diferente daquele utilizado para conjuntivite, por exemplo.
Fotocoagulação a laser
Já a fotocoagulação a laser é um tratamento moderno para condições associadas à vascularização. Calma, vamos entender! Algumas doenças que acometem a retina podem provocar a formação de novos vasos sanguíneos irregulares.
Como são estruturas doentes, que não vão desempenhar a função de maneira correta, é ideal induzir a coagulação dos tecidos diminuindo o estimulo a produção desses vasos doentes. Assim, figura como um dos tratamentos para retinopatia diabética.
Terapia fotodinâmica
Por último, vamos para mais um tratamento que conta com a tecnologia para ser bem realizado. A terapia fotodinâmica consiste na aplicação por via endovenosa de um produto inativo. Por meio da incidência de luz, essa substância é ativada.
Dessa forma, vai agir diretamente nos vasos, mas sem agredir o tecido ocular ao redor. É uma das maneiras de conduzir a degeneração macular e, até mesmo, tumores que acometem o sistema visual.
Viu só como existe uma ampla gama de tratamentos oculares? Para que sejam implementados da maneira correta, o primeiro passo é a identificação de sintomas e diagnóstico das doenças. A avaliação do especialista é fundamental para indicar o melhor tratamento e, ainda, colocá-lo em prática. Por isso, muito cuidado ao escolher quem vai tratar de um sentido tão nobre como o da visão!
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